Museu Nacional do Corpo de Bombeiros

Museu Nacional do Corpo de Bombeiros

Museu Nacional dos Bombeiros Voluntários

Placa

O Museu Nacional dos Bombeiros Voluntários, com sede em Joinville, tem um acervo de três mil peças, documentos e fotografias, equipamentos e acessórios.

O projeto do Museu Nacional dos Bombeiros iniciou em 1992, ano do primeiro centenário da corporação de Joinville com a proposta de registrar a memória do trabalho voluntário dos bombeiros no Brasil. Foi aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura (MIC) em 1994 e o primeiro módulo, em Joinville, inaugurado em 1997 com a presença do presidente da República Fernando Henrique Cardoso.

Hoje o museu tem um acervo de três mil peças de grande e médio portes, documentos e fotografias classificado em coleções iconográficas, indumentária, equipamentos e acessórios de trabalho entre outros. Por estar anexo à Unidade Central do CBVJ, um diferencial do museu é a integração com a atividade operacional. Assim, o visitante tem a experiência de vivenciar o dia a dia dos bombeiros e até mesmo as saídas para atendimento de ocorrências.

Visitação: de terça a domingo, das 9 às 17h30
As visitas de grupos devem ser agendadas.
Fone (47) 3431-1165
museu@cbvj.com.br

Torre

Em 1954, quando foi inaugurado o prédio da Unidade Central do Corpo de Bombeiros, a torre era o ponto mais alto da área urbana de Joinville, com 21,2 metros de altura. Por muitos anos ficou instalada ali a sirene de aviso de incêndio; depois, o vão central foi usado para secar as mangueiras. A construção integra a primeira parte do projeto de musealização do espaço que abriga o Museu Nacional do Bombeiro.

A torre é um marco da corporação. A primeira, em madeira, foi erguida em 1906 nas imediações da praça Lauro Müller. Em 1913, na primeira sede do CBVJ, foi construída em arquitetura enxaimel e servia também para os exercícios de rotina na corporação. A atual, com o projeto de musealização, vai ganhar uma nova atribuição: contar a história da corporação por meio de painéis fixados nas paredes ao longo dos quatro lances de escada.

Diorama

No espaço do Museu Nacional dos Bombeiros, onde estão as principais coleções do acervo, há a reprodução de uma casa em estilo enxaimel, que integra um diorama de conscientização dos riscos que o fogo traz.

O ambiente, no final do roteiro de visitas, expõe peças como fogão, tecidos, tomadas sobrepostas, lanternas a gás e outros equipamentos e instalações comuns no ambiente doméstico que oferecem risco de incêndio. As peças foram retiradas de locais sinistrados, o que aumenta a sensação de realismo.
Ali os visitantes recebem instruções de como evitar acidentes domésticos e visualizam, ainda, como ficam os equipamentos após a ocorrência do fogo.

Crédito: CBVJ